Foi num dia de novembro de 1997, em que almoçávamos juntos, como tantos outros, sem a presença do Alexandre Fetter (hoje em outra rádio), que naquele horário estava na locução e se lamentava de não poder almoçar com a gente. Na volta do restaurante fomos ao estúdio fazer uma visita coletiva a ele e começamos a jogar conversa fora, no ar.
O papo foi engraçado, ou melhor, bem-humorado. Uma ouvinte mandou uma piada e a gente leu. Várias pessoas se manifestaram, dizendo que tinham gostado e resolvemos repetir a dose no dia seguinte. Estava criado o Cafezinho, da forma mais descontraída e imprevisível.
Assim foi também a seqüência do programa. Quatro pessoas (mais a risada do Carlos Couto que depois passaria a ser integrante efetivo do programa) em torno do microfone falando sobre assuntos diversos, geralmente sobre coisas que não entendíamos, mas sempre com muito bom humor. Pelo menos tínhamos o Arthur (gêeenio!) que sabia de tudo um pouco, com exceção de futebol, privatizações e mais um série de coisa, como se comprovou nos meses seguintes.
O programa já existia, era um sucesso. Mas teria continuidade? A fórmula não cansaria? Na medida em que não havia a tal fórmula, deixamos de nos preocupar e tocamos o barco. Vários convidados especiais, muitos ouvintes e visitantes participaram ao vivo do programa.
A audiência do Cafezinho começou a subir, e pra nossa surpresa, atingiu o primeiro lugar na pesquisa do Ibope entre todas as rádios FMs de Porto Alegre naquele horário, naquela época. Só pra situar o prezado leitor o máximo em termos de audiência geral no Ibope que a 107 Pop Rock chegou nesses últimos quatro anos foi o terceiro lugar.
É preciso considerar que os primeiros lugares da pesquisa do Ibope são freqüentados geralmente por rádios de programação popular (no caso de Porto Alegre: Cidade, Eldorado, Metropolitana, por exemplo). Uma rádio com o perfil de programação da Pop Rock dificilmente chega ao primeiro lugar na audiência, mas o Cafezinho, na pesquisa específica por horários, chegou.
Em 2007, três integrantes foram para outra rádio, mas com novas contratações, como Simone Cabral, Adriano Domingues e Bivis, além das "efetivações" de Ramiro Ruschel e Paulo Inchauspe, o programa segue firme e forte.
O papo foi engraçado, ou melhor, bem-humorado. Uma ouvinte mandou uma piada e a gente leu. Várias pessoas se manifestaram, dizendo que tinham gostado e resolvemos repetir a dose no dia seguinte. Estava criado o Cafezinho, da forma mais descontraída e imprevisível.
Assim foi também a seqüência do programa. Quatro pessoas (mais a risada do Carlos Couto que depois passaria a ser integrante efetivo do programa) em torno do microfone falando sobre assuntos diversos, geralmente sobre coisas que não entendíamos, mas sempre com muito bom humor. Pelo menos tínhamos o Arthur (gêeenio!) que sabia de tudo um pouco, com exceção de futebol, privatizações e mais um série de coisa, como se comprovou nos meses seguintes.
O programa já existia, era um sucesso. Mas teria continuidade? A fórmula não cansaria? Na medida em que não havia a tal fórmula, deixamos de nos preocupar e tocamos o barco. Vários convidados especiais, muitos ouvintes e visitantes participaram ao vivo do programa.
A audiência do Cafezinho começou a subir, e pra nossa surpresa, atingiu o primeiro lugar na pesquisa do Ibope entre todas as rádios FMs de Porto Alegre naquele horário, naquela época. Só pra situar o prezado leitor o máximo em termos de audiência geral no Ibope que a 107 Pop Rock chegou nesses últimos quatro anos foi o terceiro lugar.
É preciso considerar que os primeiros lugares da pesquisa do Ibope são freqüentados geralmente por rádios de programação popular (no caso de Porto Alegre: Cidade, Eldorado, Metropolitana, por exemplo). Uma rádio com o perfil de programação da Pop Rock dificilmente chega ao primeiro lugar na audiência, mas o Cafezinho, na pesquisa específica por horários, chegou.
Em 2007, três integrantes foram para outra rádio, mas com novas contratações, como Simone Cabral, Adriano Domingues e Bivis, além das "efetivações" de Ramiro Ruschel e Paulo Inchauspe, o programa segue firme e forte.
2 comentários:
caras vcs sã d+ escuto a rádio dsde sempre, desde os tempos da saudosa feluspe,P.S. adorava o programa do mutuca, o garavelo, era d+, mas quando os ultimos tres integrantes sairam confesso que a falta do cage, foi muito sentida pois ele é muito carismatico,mas os outros foram tarde de mais,e as contrataçoes novas, melhoraram muito continuem assim.abraços a todos, especial pra simone.
O "outro" ta 1000 vzs melhor,essa loca nova ai não tem nada a ver com o programa, mas vão em frente não desitam.
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